quarta-feira, 12 de maio de 2010
Distância
Tudo esta bem,quando temos a pessoa que queremos ao nosso, quando elas nos amam, nos alegram, nos surpreendem.
Mas quando ela se vai embora, será que o nosso coração continua a bater daquela maneira que batia quando a víamos, quando a abraçávamos, quando lhe dizíamos Olá e ela sorria?
As coisas não assim tão simples, perder alguém que nós gostamos um ente querido, um amigo é difícil.
Por vezes o Homem dá mais importância ao desaparecimento de um bem material do que de um ser humano.
E isso é um pouco absurdo pois sabemos que mais tarde ou mais cedo o reavemos.
Mas claro essas pessoas são egocêntricas só se preocupam com o bem delas e com o que lhes convêm.
Tem um coração gelado o que faz com que a dor, a tristeza, a alegria de outras pessoas nunca chegue a camada superior da pele.
Também existe aquelas pessoas que ao longo da vida não sabem senão queixar-se dizendo que tudo corre mal, que este mundo é cruel e que mais valia não ter nascido.
Se assim é então porque nunca mudaram de vida?
O que penso é que essas pessoas nunca aproveitaram nada de bom do que a vida lhes deu, nunca agarraram uma única oportunidade
Essas pessoas são um pouco “ignorantes” porque há tantas coisas boas na vida como rir, dar o nosso amor a alguém incapacitado ou não.
É por isso que quando o Homem se depara com a dor, a tristeza, não sabe como de-tela, e muitas vezes toma aquelas caixinhas de compridos anti-depressivos que só lhes fazem mal.
Quando o melhor é continuar a vida por distante que essa pessoa esteja nem que seja um passo ou dois, uma cidade, um país, um planeta ou uma galáxia não devemos desistir.
Porque a distância não é um problema e é ela que nós ajuda muitas vezes a sentir o que nunca sentimos a dor que vem do nosso coração.
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