Poema – A ESPERANÇA
Rogério Martins Simões
Entrelaço os meus dedos nos teus.
Vivas ilusões, ténues lembranças.
Foram inatingíveis os versos meus.
Outono breve, poucas esperanças.
Ateámos o fogo nas estrelas dos céus,
Mapeávamos os nossos corpos de danças,
Encontros e desencontros não são réus.
Presos não estamos, procuro mudanças.
Agora, adorno enigmas bordados de cruz.
Cintilam horizontes de esperança e luz.
O meu fogo arde no mais puro cristal.
E se na alquimia procuro a perfeição,
Respondo às interrogações do coração,
Descubro no amor a pedra filosofal.
Inês Pinto nº 28
Olá juventude,
ResponderEliminarFiquei muito feliz por terem colocado aqui um poema meu, "Esperança". Os jovens, afinal, dão-nos lições. Fico mais crente que conseguirão dar a volta a este mundo cheio de futilidades. Mais; tiveram a dignidade de colocar o nome do autor deste poema, enquanto que copistas adultos não o fizeram.
O meu poema felicidade diz que a felicidade são curtos momentos, "passa e não se sente". Obrigado por este momento de felicidade,
Rogério Martins Simões