segunda-feira, 15 de março de 2010
Suposta Definição
O amor? Para que é que serve? Para sofrer simplesmente, sugiro.
Sinto-me abandonada, derrotada, perdida, incapaz de continuar, tropeçei ao tentar alcançar uma barreira, pelos vistos é, e sempre será uma barreira impossível de alcançar, sinto-me suja, sem forças, com frio, quero unicamente desaparecer.
Eu corro para o mar só para não me lembrar de ti, mas o vento tráz o que eu quero esquecer, entre os soluços do meu choro eu tento lhe explicar, nos braços dele é o meu lugar.
Quando eu fecho os olhos vejo o grandioso sorriso dele, junto com os seus olhos gigantes, brilhantes e castanhos, parecem dois pássaros ao sol, distantes... mas que nos penetram na alma, agarram uma lâmina e esburacam até não poderem mais, o pobre do meu coração.
Eu olho para tudo, mas infelizmente fazem com que duas cascatas desabem e com mil e uma rochas que tente tapar este buraco haverá sempre uma fenda, de onde cairá uma gota cristalina e indefesa, bem fresca e inocente.
Deixa-me muda, com o coração aos saltos, com medo que o asfixie, afasto-me, para aquele canto escuro, com o coração nas mãos, bem protegido, para que mais nenhum pedaço de ténues, horriveis e tristes lembranças consigam entrar e destruí-lo com um simples: "NÃO".
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Inês nº 28
domingo, 7 de março de 2010
For You I Will - Teddy Geiger
- gostava de falar um pouco desta música ! Faz-me lembrar um pouco de tudo ...
Daqueles momentos que são inesqueciveis, um passo para uma amizade cada vez melhor ! QUARTETO ♥
"Andando pela rua, num mundo além de tudo,
Nada parece ser, nada é tão doce
quanto aquilo que eu não posso ter,
Como tu e o jeito que tu mexes o cabelo
em torno do seu dedo.
Hoje à noite eu não tenho medo de falar
o que eu sinto por ti
Sempre queremos o que não podemos ter,
Mas tenho que tentar,
Vou juntar cada pouco de confiança que tiver
por ti , eu vou.
Por ti, eu vou.
Por ti, eu vou,
Por ti ... "
Daqueles momentos que são inesqueciveis, um passo para uma amizade cada vez melhor ! QUARTETO ♥
"Andando pela rua, num mundo além de tudo,
Nada parece ser, nada é tão doce
quanto aquilo que eu não posso ter,
Como tu e o jeito que tu mexes o cabelo
em torno do seu dedo.
Hoje à noite eu não tenho medo de falar
o que eu sinto por ti
Sempre queremos o que não podemos ter,
Mas tenho que tentar,
Vou juntar cada pouco de confiança que tiver
por ti , eu vou.
Por ti, eu vou.
Por ti, eu vou,
Por ti ... "
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Rita Dâmaso
terça-feira, 2 de março de 2010
Resumo da Aula do dia 01/03/2010
Na passada aula de Filosofia, do dia 01/03/2010, iniciámos a aula com a leitura de um diálogo entre Críton e Sócrates, enquadrada na unidade "Ética e Moral".
A primeira parte deste diálogo consiste, principalmente, no aliciamento por parte de Críton a Sócrates, tentando fazer com que este fugisse da prisão onde estava. Críton disponibilizou a sua fortuna a Sócrates para conseguir sair daquela prisão. Com a sua ajuda Sócrates decidiu não aceitar fugir pois estava submetido a leis e a regras. Aqui se verifica no "triângulo ético" a relação entre o "eu social" e as "instituições".
Sócrates é defensor da Ética e Moral, baseando-se na Justiça e Virtude.
Na segunda parte deste diálogo, verifica-se a argumentação de Sócrates que se baseava nos seguintes princípios:
- o dever;
- a razão;
- a coerência.
Sócrates alega também a superioridade do valor da Justiça sobre outros valores.
Críton concorda, mantendo-se fiel, partilhando da mesma opinião de Sócrates.
Sócrates respeita também o valor absoluto das leis do Estado, dos veredictos, do valor sagrado da Pátria e o valor inquebrável dos acordos entre os cidadãos e a cidade.
De seguida, procedemos à leitura e interpretação dos textos de apoio do manual: "Relação Eu - O Outro". É na dualidade mãe - filho que a relação eu - outro tem o seu começo, alargando-se progressivamente aos demais elementos da sociedade: família, colegas, professores, companheiros de trabalho, amigos do bairro e outras pessoas em geral.
Em seguida, analisámos um texto no qual Jean Paul Sartre expõe um conflito interior. Sente-se envergonhado de si mesmo e da imagem que de si se reflecte aos outros, fazendo um juízo de valor próprio, numa reflexão sobre o seu acto.
Na fase final desta aula verificámos que é a presença do outro que nos faz reflectir, analisando os nossos actos e a reparar as consequências que considera reprováveis.
Como conclusão, verificámos que o Homem é um autêntico elemento unificado do nosso eu social e moral.
A primeira parte deste diálogo consiste, principalmente, no aliciamento por parte de Críton a Sócrates, tentando fazer com que este fugisse da prisão onde estava. Críton disponibilizou a sua fortuna a Sócrates para conseguir sair daquela prisão. Com a sua ajuda Sócrates decidiu não aceitar fugir pois estava submetido a leis e a regras. Aqui se verifica no "triângulo ético" a relação entre o "eu social" e as "instituições".
Sócrates é defensor da Ética e Moral, baseando-se na Justiça e Virtude.
Na segunda parte deste diálogo, verifica-se a argumentação de Sócrates que se baseava nos seguintes princípios:
- o dever;
- a razão;
- a coerência.
Sócrates alega também a superioridade do valor da Justiça sobre outros valores.
Críton concorda, mantendo-se fiel, partilhando da mesma opinião de Sócrates.
Sócrates respeita também o valor absoluto das leis do Estado, dos veredictos, do valor sagrado da Pátria e o valor inquebrável dos acordos entre os cidadãos e a cidade.
De seguida, procedemos à leitura e interpretação dos textos de apoio do manual: "Relação Eu - O Outro". É na dualidade mãe - filho que a relação eu - outro tem o seu começo, alargando-se progressivamente aos demais elementos da sociedade: família, colegas, professores, companheiros de trabalho, amigos do bairro e outras pessoas em geral.
Em seguida, analisámos um texto no qual Jean Paul Sartre expõe um conflito interior. Sente-se envergonhado de si mesmo e da imagem que de si se reflecte aos outros, fazendo um juízo de valor próprio, numa reflexão sobre o seu acto.
Na fase final desta aula verificámos que é a presença do outro que nos faz reflectir, analisando os nossos actos e a reparar as consequências que considera reprováveis.
Como conclusão, verificámos que o Homem é um autêntico elemento unificado do nosso eu social e moral.
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Tiago Pereira nº21 02/ 03/2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Relatório da aula de Filosofia do dia 23 de Fevereiro
Na passada terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010, iniciamos a nossa aula com a entrega e correcção das fichas de avaliação.
De seguida, passamos à ética de Kant onde pudemos constatar que a razão humana desempenha um papel fundamental na filosofia de Kant, deste modo podendo dizer que operou uma verdadeira revolução ao propor uma ética autónoma, deontológica e formal.
A autonomia da razão ou autonomia moral, consiste em o homem ter força suficiente para seguir as orientações da razão.
Agora sabemos que heteronomia são normas definidas independentemente do sujeito, são-lhe exteriores e é autónomo aquele que dá a lei a si mesmo, tornando-se, por isso, a única autoridade que deve respeitar.
Também tomamos conhecimento que o respeito pelo dever é uma noção central na ética Kantiana. Kant distingue no homem três espécies de acção:
ACÇÃO CONTRA O DEVER- é o que acontece quando um comerciante explora os clientes, cobrando preços abusivos. Como é óbvio, esta acção é destituída de valor moral.
ACÇÃO CONFORME AO DEVER- é o caso do comerciante que não vende caro os seus produtos para manter os clientes habituais e, eventualmente, atrair outros novos. Esta acção também não tem valor moral porque ela não passa de um meio de o comerciante alcançar um fim exterior à acção: assegurar vendas e angariar futuros clientes.
ACÇÃO POR DEVER- é o exemplo do comerciante que não vende caro porque sabe que é esse o seu dever. Acções como esta são, segundo Kant, as verdadeiras acções morais, pois o valor reside na própria acção. Sendo praticadas por respeito ao dever, elas são um fim em si mesmas e não um meio de obter uma recompensa. São executadas de acordo com o que este pensador designa por boa vontade do agente moral.
Isto significa que Kant, defensor de uma ética deontológica, considera que o homem só age bem se agir por dever, é agir por respeito à lei moral e não por submissão às consequências ou ao fim a atingir.
Analisamos uma pequena parte do caso paradigmático de Sócrates no qual ficamos a saber que ele foi uma das personagens mais carismáticas da Filosofia e também o protagonista de muitos diálogos de Platão.
Para finalizar a aula, demos inicio à leitura do diálogo entre Críton e Sócrates.
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Sofia Leite nº20 10ºB
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